Peeling matador...no ótimo sentido, claro!
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Por muitos e muitos anos, atribuiu-se aos peelings fenólicos inúmeros aspectos negativos referentes a sua toxicidade. Esta fama deveu-se, em grande parte, ao uso da fórmula clássica de fenol com máscara oclusiva, que data dos anos 60. A utilização desta fórmula apresentava inúmeros inconvenientes, tais como a necessidade de estrutura hospitalar para a sua realização, centro cirúrgico, anestesia geral, monitorização cardiológica, hidratação reforçada, internação, medicamentos pós peeling, etc. Além disso, muitas vezes, o resultado era aquém das expectativas, sem falar nos altos custos e efeitos indesejáveis, tais como dor, discromias, mosaicos etc.
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Entretanto, a verdade sempre foi gritante: - o fenol é o agente de peeling que apresentava, e ainda apresenta, incontestavelmente, os mais exuberantes resultados, tanto em termos de qualidade e reorganização do colágeno, como em termos de retração da pele, não havendo até o momento, nenhum outro agente que o supere na remoção das rugas e no tratamento do envelhecimento cutâneo.
Após os anos oitenta, inúmeros cientistas focaram seus estudos em novas formulações utilizando o fenol, objetivando diminuir os efeitos indesejáveis das formulações clássicas dos peelings de fenol com máscara. Na vanguarda destes novos e revolucionários estudos, o Brasil vem se destacando, principalmente devido às pesquisas do médico brasileiro José Kacowicz, que vem
desenvolvendo toda uma nova família de peelings fenólicos de alto desempenho e baixa toxicidade, que já estão tendo grande aceitação em vários países da Europa, EUA, Rússia e Coréia do Sul, com resultados realmente incontestáveis.
Dentre estas novas tecnologias, destacamos o “MULTIPEEL – FENOL LIGHT”, o “NEOPEEL", nos quais, a quantidade de fenol utilizada por procedimento é muito menor, o que lhes confere excelente índice terapêutico, ou seja, segurança. O Multipeel é um de peeling fenólico conjugado a outros agentes queratolíticos potencializadores e substâncias moduladoras de sua absorção primária, o que diminui enormemente a sua toxicidade. Por outro lado, estes peelings modernos não requerem estruturas hospitalares para a sua realização. O procedimento é ambulatorial e indolor, não requerendo anestesia ou internação, assim como antibióticos, antiinflamatórios, etc, no pós-peeling. Outra característica destes peelings é o seu auto-controle, ou seja, , são “auto-stop” na derme superficial, sexta camada da pele, que é o nível ideal destes peelings profundos. Outra diferença fundamental em relação ao processo antigo, é que este método é totalmente aberto, não necessitando de máscara oclusiva de esparadrapo, o que representa enorme conforto para o paciente. E o resultado é extraordinário.

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